FIERGS PROPÕE REABERTURA GRADUAL DO COMÉRCIO RESPEITANDO PROTOCOLO DE SEGURANÇA DA OMS

  • A entidade recebeu nos últimos dias solicitação de industriais de todo o estado entendendo que, juntamente com o retorno gradual das atividades no setor industrial, outras medidas devem ser tomadas o quanto antes para a reativação da economia. Foto: Divulgação/Fiergs

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) defende que o governo do estado deve começar a flexibilizar a abertura do comércio em cidades gaúchas, assim como já ocorreu essa semana com a indústria. “Estabelecimentos com até dez funcionários devem ser autorizados a reabrir, desde que seguindo os protocolos internacionais de segurança estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS)”, afirmou o presidente da instituição, Gilberto Porcello Petry.

A entidade recebeu nos últimos dias solicitação de industriais de todo o estado entendendo que, juntamente com o retorno gradual das atividades no setor industrial, outras medidas devem ser tomadas o quanto antes para a reativação da economia. “Quando você para a atividade de uma indústria, normalmente não entra com 100% da operação de uma vez só na retomada”, explicou Petry. “A indústria só produz se tiver onde desovar, não adianta o fabricante do calçado, por exemplo, ter um produto se ele não vai vender”. completou.

O presidente da Fiergs destacou, ainda, que a falta de demanda pode se tornar irreversível para alguns setores, como é o caso do segmento de moda, com a aproximação do inverno, mas com as lojas fechadas e sem vendas. “Ninguém vai encomendar e comprar se não sabe se vai vender”, reforçou.

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) defende que o governo do Estado deve começar a flexibilizar a abertura do comércio em cidades gaúchas, assim como já ocorreu essa semana com a indústria. “Estabelecimentos com até dez funcionários devem ser autorizados a reabrir, desde que seguindo os protocolos internacionais de segurança estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS)”, afirmou o presidente da instituição, Gilberto Porcello Petry.
A entidade recebeu nos últimos dias solicitação de industriais de todo o Estado entendendo que, juntamente com o retorno gradual das atividades no setor industrial, outras medidas devem ser tomadas o quanto antes para a reativação  da  economia. “Quando  você  para  a atividade  de uma indústria, normalmente  não entra com 100% da operação  de uma vez só  na retomada”, explicou Petry. “A indústria só  produz se tiver onde desovar, não adianta o fabricante  do calçado, por exemplo, ter um produto se ele não  vai vender”. completou.
O presidente  da FIERGS  destacou que a falta de demanda pode se tornar  irreversível para alguns setores, como é  o caso do segmento de moda, com a aproximação  do inverno, mas com as lojas fechadas e sem vendas. “Ninguém  vai  encomendar e comprar  se não  sabe se vai vender”, reforçou.