VENDA PARA AMERICANOS SERÁ GARANTIA PARA USINA NO ESTADO

  • O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, garantiu seu compromisso com a metade sul e reafirmou a necessidade de se cumprir com as questões técnicas para que o projeto prossiga no estado (Foto: Romério Cunha/Casa Civil)

O secretário-chefe da Casa Civil do governo do estado, Fábio Branco, e o coordenador do Movimento Aliança Rio Grande e presidente da Câmara de Comércio da Cidade do Rio Grande, Antônio Carlos Bacchieri Duarte, estiveram ontem em diversas agendas em Brasília. Eles foram recebidos primeiramente pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e por ele, posteriormente encaminhados para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Ministério de Minas e Energia. A venda do projeto da Usina Termoelétrica de Rio Grande mostrou-se como essencial para a manutenção da obra no estado.

“Saímos das reuniões com expectativas muito positivas e com o direcionamento de que a venda da UTE Rio Grande para o grupo norte americano é essencial para a garantia do projeto na cidade”, afirma o coordenador do Aliança, Antônio Carlos Bacchieri Duarte. Na Aneel, eles foram recebidos por técnicos da Agência que explicaram que as garantias financeiras, técnicas e operacionais dos proprietários do projeto são suficientes para que o órgão mantenha a autorização para a continuidade do empreendimento. Segundo informações colhidas junto à Bolognesi, o grupo já possui as documentações necessárias para essa comprovação. O secretário de Minas e Energia do Rio Grande do Sul, Artur Lemos Júnior, o prefeito de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, e comitiva também participaram de reuniões na Aneel.

No Ministério de Minas e Energia, Branco e Bacchieri foram recebidos pelo secretário-executivo da pasta, Paulo Pedrosa, que explicou sobre a necessidade do acréscimo de energia no sistema nacional para assim, garantir o desenvolvimento da indústria e da sociedade brasileira. Por fim, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, garantiu seu compromisso com a metade sul e reafirmou que há a necessidade de cumprir com as questões técnicas e caso sejam sanadas, o projeto prossegue no estado.

Assessoria de comunicação