A noite de quinta-feira (31), foi especial para a medicina rio-grandina com a apresentação do Corpo Clínico do Hospital Monporto. Em obras desde 2021, o novo complexo hospitalar de saúde suplementar prepara sua abertura para este segundo semestre de 2023. Durante a noite, dez médicos foram homenageados como membros eméritos do Corpo Clínico da instituição. O Monporto, da Rede de Saúde Açores, contará inicialmente com 75 leitos, cinco salas de cirurgias e uma Emergência 24 Horas.

O CEO da L+M e presidente do Conselho de Administração, Lauro Miquelin, apresentou algumas imagens do processo de construção do Hospital Monporto. Ele também fez uma reflexão da importância e significado de um novo complexo de saúde para a comunidade. “Digo que o ser humano é o capitão de um navio navegando num grande mar de Deus. O capitão não quer ir a um Hospital, ele vai quando precisa. O corpo clínico precisa guiar esse capitão, auxiliar ele a entrar e retornar ao melhor estado possível de bem-estar”. A empresa L+M é a responsável pela Gestão de Implantação do empreendimento.

O presidente do Hospital Monporto, Rafael Avancini, usou sua fala para resgatar a história de cinco décadas da medicina em Rio Grande. Ele destacou a importância da Santa Casa do Rio Grande, da Beneficência Portuguesa e do Hospital Universitário para a região. Os desafios impostos pela pandemia do COVID-19 também tiveram um papel fundamental para a história do Monporto. “Em meio ao caos, ao medo e às incertezas, um grupo de médicos teve um sonho comum: voltar a fazer medicina de excelência na cidade e reunir um dos mais qualificados grupos de médicos do interior do Estado em um mesmo corpo clínico, em um novo Hospital”, finalizou.

O diretor de Relações Institucionais e Mercado, Marcelo Molinari, ressaltou a alegria do momento vivido. “Estamos aqui reunidos para homenagear e dar boas-vindas ao novo corpo clínico dessa instituição de saúde. Uma honra e um privilégio estar diante de um grupo de profissionais seletos, talentosos e dedicados que agora fazem parte da família Monporto”, concluiu ele.

O diretor clínico Hsu Yuan Ting iniciou sua fala destacando que “se o prédio do hospital seria o corpo humano, o corpo clínico seria a alma”. Ainda recordou: “estamos aqui hoje após centenas de contatos, sondagens, apresentações e reuniões intermináveis. Finalmente, aqui hoje, nosso primeiro corpo clínico está representado por especialistas renomados e de primeiríssima qualidade”. Para o futuro, deixou como mensagem: “como diretor clínico serei seu porta-voz perante a direção na busca por aperfeiçoamento no atendimento ao usuário. Também auxiliarei na adaptação aos novos paradigmas criados através dos recursos tecnológicos e eficientes protocolos científicos”, concluiu.

O Monporto iniciará as operações com as seguintes áreas: Angiologia e cirurgia cardiovascular; Bucomaxilofacial; Cabeça e Pescoço; Cirurgia Geral; Cirurgia Plástica; Ginecologia; Neurocirurgia; Obstetrícia; Oftalmologia; Oncologia; Ortopedia e Traumatologia; Otorrinolaringologia; Pediatria e; Urologia. Contará ainda com um moderno Centro de Diagnósticos por Imagem. O corpo clínico do Hospital Monporto conta com cerca de 200 profissionais, todos com qualificação mínima de Especialistas.

Homenagens

Durante o evento, o Hospital Monporto entregou o título de membro emérito do Corpo Clínico para médicos que ajudaram a construir a história da medicina na cidade do Rio Grande. Foram agraciados: Abel Avancini, Edu Freitas, Flavio Hanciau, Isnard Peixoto, João Carlos Muller, Juarez Molinari, Luiz Antonio Amaral, Osvaldo Barboza, Renan Juliano e Silvia Santos. Eles receberam um crachá especial do Hospital Monporto e um diploma. Essa homenagem visa resgatar e valorizar aqueles que fizeram parte da história da medicina local e inspiram os novos profissionais a olhar e acreditar em um futuro melhor.

Assessoria de comunicação Monporto