Em fase final de obras no município do Rio Grande, o Hospital Monporto recebeu na sexta-feira (19), uma visita da Associação Brasileira de Medicina de Emergência (Abramede). Eles foram recebidos pelo diretor-presidente do Monporto Rafael Avancini, pelo diretor financeiro, Marcelo Molinari, e pelo diretor clínico, Hsu Yuang Ting.

A comitiva visitou as instalações do novo hospital, conversou com a diretoria e conheceu a proposta de atuação e cuidado certo ao custo certo que o Monporto entregará para o atendimento da saúde suplementar. A inauguração está prevista para o segundo semestre de 2023.

A Emergência do Monporto terá atendimento presencial com profissionais clínicos, cirurgiões, traumatologistas e pediatras. Ainda, contará com profissionais de sobreaviso em todas as especialidades. A médica Bianca Freitas, representando a equipe médica da emergência do Hospital Monporto, ressalta a importância do encontro.

“É muito importante para nós que estamos construindo um novo hospital e uma nova emergência receber a visita desses profissionais para ampliar o contato”. O Hospital Monporto entregará para a comunidade do interior do Rio Grande do Sul, um padrão de atendimento de excelência, comparado aquilo que as pessoas buscam nas capitais.

Por isso, essa troca de experiências é fundamental nesse momento de definição de protocolos e pré-inauguração. Estiveram presentes o vice-presidente Pediátrico da ABRAMEDE Nacional, João Carlos Batista Santana; segundo-secretário da ABRAMEDE — regional RS, Dr. Luís Fernando Soares Varela; integrante da ABRAMEDE e COREN RS, Adriana Roloff e; o membro fundador da Liga Acadêmica de Medicina de Emergência da FURG, Bruno Aragão Soares. Também estiveram presentes na visita, integrantes da Liga Acadêmica de Medicina de Emergência.

Para o segundo-secretário regional da ABRAMEDE, Dr. Luís Fernando Soares Varela, “ver principalmente o impacto com a questão de você ter algo realmente planejado. A gente costuma ver os departamentos de emergência aumentarem porque a demanda impôs esse crescimento, mas são áreas que não são pensadas previamente para emergência, então você acaba realizando um remendo. Então, poder acompanhar o surgimento pelo nascimento, onde você pode planejar, pensar, racionalizar, integrar a emergência junto ao hospital, isso reverte depois em qualidade de assistência pro paciente”, disse ele.

O vice-presidente pediátrico da ABRAMEDE Nacional, João Carlos Batista Santana, avaliou como espetacular as obras em andamento em Rio Grande. “A zona sul do Estado merecia tudo isso. A gente vê que tem um alinhamento com todas as novas normas do bom atendimento ao paciente, pensando cada detalhe, o espaço está grande, mas estão sendo pensados os processos. Desde o acolhimento até as salas de atendimentos individualizados, eu diria que isso é o que a gente chama de humanização. Tenho certeza que isso fará uma repaginação da cidade, da zona sul, na área da saúde”, afirmou.

Assessoria de comunicação Monporto