MUNICÍPIOS DA ZONA SUL NÃO REGISTRAM DANOS EM FUNÇÃO DA CHUVA E DO VENTO FORTE

  • As Defesas Civis dos municípios e os pelotões do 3º Batalhão de Bombeiro Militar (BBM) estão de prontidão para o atendimento de chamados das comunidades. Foto: Rodrigo de Aguiar/Papareia News

As cidades da zona sul do estado estiveram nesta terça-feira (16) sob a influência da chuva e do vento previstos pelos meteorologistas ao longo dos últimos dias. A possibilidade de incidência de um fenômeno climático semelhante ao visto nos meses de julho, setembro e outubro colocou em alerta os órgãos de emergência que prepararam e estão com suas equipes de prontidão.

Entre eles estão as Defesas Civis municipais que, em conjunto com a Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil, monitoraram o avanço do sistema de baixa pressão e estiveram à disposição das comunidades para atuação diante de qualquer chamado. O mesmo também se aplicou para os pelotões do 3º Batalhão de Bombeiro Militar (BBM), com os bombeiros de serviço atentos às necessidades.

A reportagem do site Papareia News conversou com os representantes das Defesas Civis dos principais municípios da região para traçar um panorama da situação dessas cidades até às 10h desta quarta-feira. Em Rio Grande, de acordo com o ordenador de despesas Rudimar Machado, foram atendidos desde o início da vigência do alerta, duas ocorrências de destelhamentos de residências, em virtude dos ventos cujas rajadas já tinham ultrapassado os 85 km/h.

Conforme a Central Meteorológica da Defesa Civil de Rio Grande, a tempestade teria rumado na direção oeste e a previsão era de que até às 01h da madrugada desta quarta-feira (17) as rajadas atingissem a casa dos 80 km/h.

Em Pelotas, o coordenador da Defesa Civil, Fernando Bizarro, informou que não foram contabilizados chamados da comunidade pelotense. Em Arroio Grande, o coordenador do órgão de proteção e defesa da comunidade, Francisco Cardozo, informou que durante a madrugada também não houveram chamados e que a quarta-feira (17) havia começado sem chuva e com dia nublado.

Em São José do Norte, o coordenador da Defesa Civil, Jonas Costa, explicou que houve pouco vento e baixa quantidade de chuva, fatores que não geraram chamados. Em São Lourenço do Sul, o coordenador Vandino Kuhn explicou que a chuva forte foi substituída por uma precipitação calma e sem o registro de ocorrências.

Já em Jaguarão, na fronteira com o Uruguai, o diretor da Defesa Civil, Julio Cesar Padilha, disse que os ventos foram moderados durante a madrugada e a chuva havia parado. Também não foram registrados chamados no município.

Essa reportagem segue em atualização, podendo receber novas informações a qualquer momento.

Última atualização às 10h46