ARQUITETURA E MEDICINA UNEM-SE PARA CONSTRUÇÃO DO HOSPITAL MONPORTO

  • A comitiva foi recebida no Monporto pelo diretor-presidente, Dr. Rafael Avancini, pelo diretor financeiro, Dr. Marcelo Molinari, pelo diretor clínico, Dr. Yuan Ting Hsu e pelo arquiteto Rafael Grantham. Foto: Assessoria de comunicação/Monporto

A direção do Hospital Monporto recebeu, na última quinta-feira (1), a visita do Núcleo Rio Grande do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB). O Hospital está em construção e será referência regional no atendimento de convênios e particulares e conta com uma arquitetura já pensada desde sua concepção para os serviços hospitalares. A comitiva foi recebida no Monporto pelo diretor-presidente, Dr. Rafael Avancini, pelo diretor financeiro, Dr. Marcelo Molinari, pelo diretor clínico, Dr. Yuan Ting Hsu e pelo arquiteto Rafael Grantham.

Pelo IAB Núcleo Rio Grande estiveram presentes a presidente Liane Friedrich; a vice-presidente Evelise Menezes, a tesoureira Rosana Pinho, a secretária Letícia Estima, e o diretor representante no Coes Márcio Lontra. “Estou bastante impressionada com a apresentação. É uma experiência muito bacana ter essa oportunidade de conhecer as obras e origens da ideia. A gente vai finalmente ter um espaço para um excelente atendimento”, afirmou a presidente Liane Friedrich.

 

Para ela, sobre o desenvolvimento do projeto arquitetônico já concebido pensando no atendimento do paciente e na melhor utilização das áreas, Liane disse que a Arquitetura não é um processo isolado. “É uma obra complexa, mas muito bem-vinda e muito bem planejada”, concluiu ela.

 

Arquitetura e Saúde ampliam mercado de trabalho para arquitetos e engenheiros

 

A saúde é uma área de imensas oportunidades de trabalho para arquitetos e engenheiros em toda a jornada de implantação de empreendimentos de todos os portes e complexidades. O arquiteto Lauro Miquelin, CEO da L+M, empresa responsável pelo Projeto e Gestão de Implantação do Hospital Monporto, destaca números impressionantes do setor.

 

“São 70 milhões de m² do parque instalado de edifícios de saúde no Brasil. A grande maioria, composta por edifícios com mais de dez anos que precisarão de reformas nos próximos anos. São hospitais, centros de diagnóstico, centro de tratamento ambulatorial para pacientes com câncer, problemas renais crônicos, mobilidade reduzida e, clínicas e consultórios. Além disso, é necessário expandir a rede existente em milhões de metros quadrados de novos edifícios, notadamente em regiões com menos oferta”, afirmou ele. Miquelin traz para Rio Grande os conceitos prediais mais modernos e funcionais para atendimento em saúde, reunindo sua experiência de mais de 34 anos no setor.

 

Assessoria de comunicação Monporto