CREMERS E MARINHA DO BRASIL VISITAM OBRAS DO NOVO HOSPITAL DA CIDADE DO RIO GRANDE

  • Serão mais de 9,3 mil metros quadrados de área construída na fase inicial, dentro de um terreno de aproximadamente 15 mil metros quadrados. Fotos: Divulgação/Gabriel Veríssimo/Monporto

Nesta semana o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) e a Marinha do Brasil estiveram visitando as obras de construção do novo hospital da cidade do Rio Grande. O Hospital Monporto, da Rede de Saúde Açores, tem previsão de abertura no primeiro trimestre de 2023. Na quarta-feira (11), a Marinha do Brasil esteve no local. Já nesta quinta-feira (12), o Cremers reuniu-se com membros da direção do Monporto e conheceu o projeto.

Cremers visita obras do Monporto Cr?dito Gabriel Ver?ssimo“Consegui observar pelo projeto que é algo inovador para o nosso estado. Posso dizer que não temos uma estrutura dessa no nosso estado e dificilmente no Brasil haverá poucos semelhantes. Então a cidade do Rio Grande com certeza vai estar muito bem amparada com esse novo hospital”, afirmou o presidente do Cremers, Carlos Sparta. Acompanhou a comitiva do Cremers em Rio Grande, o segundo-secretário Felipe Vasconcelos. Nas obras do Monporto eles foram recebidos pelo diretor-presidente Rafael Avancini, pelo diretor financeiro Marcelo Molinari e pelo conselheiro Fábio Andrade.

Na quarta-feira (11), no canteiro de obras estiveram membros da Marinha do Brasil que puderam conhecer o projeto e os avanços já realizados nesta fase estrutural. O comandante do 5º Distrito Naval, vice-almirante Sílvio Luís dos Santos esteve acompanhado do médico presidente da Junta Superior Distrital, capitão de fragata Luís Eugênio Gularte Lovato, do diretor-geral do pessoal da Marinha, almirante de esquadra Cláudio Henrique Mello de Almeida, e do médico da Diretoria de Saúde da Marinha, contra-almirante Marcelo Alves da Silva.

Marinha do Brasil na obra do Monporto cr?dito Divulga??o“Estamos satisfeitos com o ritmo das obras do novo hospital da cidade do Rio Grande e os encontros que ocorreram nesta semana mostram que há a integração do Monporto com a comunidade local, com os entes médicos e com o sistema de saúde complementar. É uma construção coletiva que erguerá este hospital como um centro de referência em saúde suplementar na região sul”, avaliou o diretor-presidente do Monporto, Rafael Avancini.

Monporto

A ideia da criação de uma nova rede hospitalar focada em medicina suplementar surgiu depois de um estudo de viabilidade realizado em 2019, quando ficou confirmada a necessidade de um hospital direcionado a pacientes com plano de saúde no município do Rio Grande e região. A grande mensagem e o grande lema do hospital é entregar o cuidado certo ao custo certo. Estão sendo investidos cerca de R$ 90 milhões entre a construção da edificação e em compra de equipamentos, mobiliários, ativos de TI e capital de giro.

Serão mais de 9,3 mil metros quadrados de área construída na fase inicial, dentro de um terreno de aproximadamente 15 mil metros quadrados. Estão sendo gerados 150 empregos diretos durante a construção, além de 200 empregos indiretos. Já na primeira fase de operação, serão 450 empregos diretos e 150 indiretos. A capacidade inicial do hospital será de 70 a 75 leitos hospitalares, incluindo quartos com dois leitos, apartamentos, terapia intensiva e hospital-dia. Conforme a demanda o hospital já estará preparado para atingir 200 leitos.

Assessoria de comunicação Monporto