DEPREDAÇÃO E VANDALISMO CUSTAM CARO À COLETA DE LIXO EM RIO GRANDE

  • As perdas significam algo em torno de R$ 242.500 mil em prejuízo à empresa, uma vez que cada unidade coletora tem o custo de R$ 2.500. Foto: Divulgação/SMZC

Segundo dados da Contemar Ambiental, empresa responsável pela locação dos contêineres de resíduos para a Prefeitura do Rio Grande, no período entre 1º de janeiro deste ano e o início de novembro, 56 peças foram incendiadas por ação de vândalos e outras 41 foram furtadas nas zonas da cidade atendidas por este serviço. Além disso, outras dezenas de unidades são vandalizadas diariamente com o furto parcial de rodas, tampas e até pedaços das laterais plásticas.

Conforme o encarregado operacional da Contemar, Márcio Oliveira, essas perdas significam algo em torno de R$ 242.500 mil em prejuízo à empresa, uma vez que cada unidade coletora tem o custo de R$ 2.500. Com um contrato de locação anual de valor fixo firmado com a Prefeitura do Rio Grande, a empresa é quem arca com o prejuízo dessas perdas em equipamentos.

 

Atualmente o município dispõe de atendimento deste serviço nos bairros BGV, Centro, Santa Tereza, Cidade Nova, Navegantes, Lar Gaúcho, Vila Militar, além da Avenida Presidente Vargas. No Cassino, os contêineres são encontrados na Avenida Rio Grande, Rua Lisboa e Rua Rio de Janeiro.

 

Segundo o secretário da SMZC, Marlon Soares, “este prejuízo da empresa já compõe o custo de locação, se não houvesse tanta depredação, o custo de locação seria menor e provavelmente atenderíamos mais bairros”. Dados mostram que a incidência de furtos e depredações ocorrem com maior frequência no Centro e nos bairros Cidade Nova e Navegantes.