6º GAC PROMOVE CAFÉ DA MANHÃ COM A IMPRENSA PARA DIVULGAÇÃO DE AÇÕES

  • Na oportunidade, o tenente-coronel Pedro Ivo de Almeida Silva divulgou a campanha de doação de brinquedos que será realizada de 1º a 4 de outubro, em uma barraca montada na Praça das Forças Armadas. Foto: Rodrigo de Aguiar/Papareia News

Em um café da manhã com jornalistas da cidade, o comandante do 6º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC), tenente coronel Pedro Ivo de Almeida Silva, apresentou a estrutura da unidade e falou sobre as atividades desenvolvidas ao longo do ano. O encontro contou com todas as medidas de proteção necessárias à prevenção do Covid-19.

Logo na entrada, os profissionais foram recepcionados pelo capitão Leite, um dos militares responsáveis pela sessão de comunicação social da unidade, e receberam álcool em gel para a higienização das mãos. No local onde aconteceu o café, as cadeiras estavam posicionadas de forma a respeitar o distanciamento exigido pelas normas sanitárias.

Na oportunidade, o oficial divulgou a campanha de doação de brinquedos que será realizada de 1º a 4 de outubro, em uma barraca montada na Praça das Forças Armadas. Os itens arrecadados serão doados, no dia 12 de outubro, para instituições de caridade mantidas no município, como o Lar da Criança Maria Carmem, Casa do Menor, entre outras.

Sobre as ações desenvolvidas durante a pandemia, Silva explicou que algumas atividades acabaram sendo prejudicadas, como as instruções de operação dos obuseiros que seriam com 15 soldados, mas tiveram de ser adaptadas para turmas de cinco militares cada uma. O treinamento físico também foi afetado pela necessidade de distanciamento.

No dia 30 de outubro, o efetivo militar estará retornando para Santa Vitória do Palmar para mais uma participação na chamada Operação Coronavírus. Durante o encontro, o comandante compartilhou com os jornalistas algumas informações curiosas e que acabam passando despercebidas pelo público por não viver a rotina diária de uma organização militar.

Entre elas estão questões relacionadas aos custos para o Exército Brasileiro de cada militar nessa operação. Segundo ele, um soldado tem o custo diário de R$ 4 mil e por conta da intensidade com que as ações foram realizadas nos municípios da fronteira, o 6º GAC gastou em duas semanas o combustível suficiente para um ano normal de instruções.

A preocupação com a higiene foi tão efetiva, que nenhum militar acabou contraindo a doença durante a realização da operação, mesmo com os deslocamentos diários na região da fronteira.