COMANDANTE DO CRPOSUL FALA SOBRE NÚMEROS POSITIVOS DAS AÇÕES DE JANEIRO A ABRIL

  • De acordo com o comandante do CRPOSul, coronel Eduardo dos Santos Perachi, esses resultados são frutos da dedicação e vocação dos policiais da região. Foto: Divulgação/CRPOSul

O Comando Regional de Polícia Ostensiva Sul (CRPOSul) é responsável pelo gerenciamento de cinco batalhões encarregados da missão de promover segurança pública para 27 municípios da região sul do estado. No início deste mês, houve a divulgação dos dados obtidos com as atividades de repressão à criminalidade, números expressivos que refletem o comprometimento da Brigada Militar com a sociedade.

Nos quatro primeiros meses do ano, foram contabilizadas as apreensões de 134 armas de fogo e de 148 quilos de drogas, 1.636 prisões e outras 123 por descumprimento de prisão domiciliar, principalmente depois da liberação de apenados por conta da pandemia do coronavírus. De acordo com o comandante do CRPOSul, coronel Eduardo dos Santos Perachi, esses resultados são frutos da dedicação e vocação dos policiais da região.

"A gente não tem como mensurar o que deixou de acontecer de crimes em razão das prisões que foram realizadas, mas agente vê que no CRPOSul como um todo nós tivemos uma diminuição geral não só pela questão do Covid, mas sim, credito isso também às ações de polícia ostensiva e também da parte de investigação da Polícia Civil", explicou. Além disso, ele fez referência ao alto número de dependentes refletido nas drogas apreendidas.

Sobre o descumprimento do regime de prisão domiciliar, Perachi falou sobre o que vem sendo feito para evitar a circulação de criminosos nas ruas. "Nós temos um trabalho de inteligência bem feito, em conjunto com a Polícia Civil e com a Susepe, e a gente tem como monitorar e mapear isso. A gente tem feito essas observações e consegue fazer com que essa pessoa regrida. Se teve uma oportunidade e não aproveitou, paciência", resumiu.

Parte desses números é fruto do trabalho desenvolvido pelo 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM), principalmente pelo policiamento com motos, que também foi reconhecido por Perachi. "Em Rio Grande, a gente saúda o major Castro e seu efetivo pelo belo trabalho que estão realizando na cidade. O trabalho de motocicleta, além da visibilidade, dá uma forma de ação mais rápida. Nós sabemos que muitos dos crimes acabam circulando sobre rodas e a moto permite um deslocamento mais fácil", argumentou.

Os números expressivos mostram que o efetivo está comprometido na realização de proporcionar sensação de segurança à população dos 27 municípios da região e nem mesmo a pandemia do coronavírus foi suficiente para desencorajá-los. "Importante ressaltar o trabalho do nosso policial militar. Independente de todas as dificuldades, que todos nós seres humanos temos, nós estamos na linha de frente, independente das questões do Covid e das dificuldades que tem, nosso policial não está melindrado, pelo contrário, ele está indo à frente ele está indo avante e trazendo a segurança para a comunidade", pontuou Perachi.

A entrevista completa, inclusive com a fala do comandante sobre o Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), suas atribuições e contrubuições para a região, você confere clicando no player abaixo.

O Comando Regional de Polícia Ostensiva Sul (CRPOSul) é responsável pelo gerenciamento de cinco batalhões encarregados da missão de promover segurança pública para 27 municípios da região sul do estado. No início deste mês, houve a divulgação dos dados obtidos com as atividades de repressão à criminalidade, números expressivos que refletem o comprometimento da Brigada Militar com a sociedade.
Nos quatro primeiros meses do ano, foram contabilizadas as apreensões de 134 armas de fogo e de 148 quilos de drogas, 1.636 prisões e outras 123 por descumprimento de prisão domiciliar, principalmente depois da liberação de apenados por conta da pandemia do coronavírus. De acordo com o comandante do CRPOSul, coronel Eduardo dos Santos Perachi, esses resultados são frutos da dedicação e vocação dos policiais da região.
"A gente não tem como mensurar o que deixou de acontecer de crimes em razão das prisões que foram realizadas, mas agente vê que no CRPOSul como um todo nós tivemos uma diminuição geral não só pela questão do Covid, mas sim, credito isso também às ações de polícia ostensiva e também da parte de investigação da Polícia Civil", explicou. Além disso, ele fez referência ao alto número de dependentes refletido nas drogas apreendidas.
Sobre o descumprimento do regime de prisão domiciliar, Perachi falou sobre o que vem sendo feito para evitar a circulação de criminosos nas ruas. "Nós temos um trabalho de inteligência bem feito, em conjunto com a Polícia Civil e com a Susepe, e a gente tem como monitorar e mapear isso. A gente tem feito essas observações e consegue fazer com que essa pessoa regrida. Se teve uma oportunidade e não aproveitou, paciência", resumiu.
Parte desses números é fruto do trabalho desenvolvido pelo 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM), principalmente pelo policiamento com motos, que também foi reconhecido por Perachi. "Em Rio Grande, a gente saúda o major Castro e seu efetivo pelo belo trabalho que estão realizando na cidade. O trabalho de motocicleta, além da visibilidade, dá uma forma de ação mais rápida e a moto permite um deslocamento mais fácil", argumentou.