NOVA PONTE DO GUAÍBA SERÁ LIBERADA AO TRÁFEGO EM 2020

  • Todas as peças pré-moldadas que constituem o empreendimento já foram fabricadas e aguardam para serem lançadas, de acordo com a evolução da obra. Foto: Divulgação/DNIT

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que a nova ponte do Guaíba, em Porto Alegre, será liberada ao tráfego ainda este ano. Quase 90% dos serviços previstos para a travessia já foram realizados e os colaboradores estão trabalhando atualmente na superestrutura do balanço sucessivo e na drenagem.

Todas as peças pré-moldadas que constituem o empreendimento já foram fabricadas e aguardam para serem lançadas, de acordo com a evolução da obra. Portanto, entre os trabalhos que precisam ser executados está o lançamento destes elementos para concluir o corpo estradal e as ligações com as rodovias BR-116 e290 e, posteriormente, os serviços complementares, como pavimentação da obra, sinalização e iluminação.

A construção de uma nova ponte sobre o Guaíba, com 12,3 km de extensão, atende um anseio antigo dos gaúchos. Esta segunda travessia vai ampliar a interligação da região metropolitana de Porto Alegre com o sul do estado, proporcionando uma conexão sobre o Delta do Rio Jacuí sem as interrupções que ocorrem diariamente na ponte existente. A expectativa da Autarquia é de que 50 mil veículos se desloquem por ela todos os dias, dando fim aos engarrafamentos na entrada da capital do estado.

Proteção aos trabalhadores em época de coronavírus

O DNIT destaca, ainda, que a empresa responsável pela construção da nova ponte do Guaíba está sendo orientada a tomar todas as medidas necessárias para evitar a disseminação do coronavírus entre os trabalhadores da obra. Foram implementadas ações como a redução no número de colaboradores; aumento do intervalo do horário de almoço; esclarecimento sobre a Covid-19 para todos os colaboradores; reforço na higienização dos equipamentos de trabalho e veículos; fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e de álcool em gel e, sempre que possível, adoção do home office.